segunda-feira, 14 de outubro de 2013

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

EXTRAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE ÓLEOS VEGETAIS A PARTIR DE BABAÇU PARA OBTENÇÃO DE BIODIESEL

Everton Gusen Braga3
Rafael Pacheco Vilhena de Melo3
Francisco Jose Medeiros de Carvalho3
Mabel Torres Ferrer1
Anselmo Enrique Ferrer Hernández3, 2
1. Laboratório de Biodiesel
2. Sociedade Educacional da Região Amazônica
3. Faculdade São Lucas

INTRODUÇÃO:

O Biodiesel, pode ser obtido a partir da reação de transesterificação entre o óleo vegetal e os álcoois metílico ou etílico, catalisado por um meio ácido ou alcalino. O óleo vegetal pode ser obtido de oleaginosas como soja, girassol, mamona, babaçu, entre outras. O interesse de estudar o babaçu reside na capacidade de aproveitamento de um recurso natural renovável já existente e muito pouco explorado que apresenta condição de gerar, além do biodiesel, uma variedade de outros produtos. O objetivo geral deste projeto é a extração e caracterização de óleo a partir das amêndoas de babaçu (Orbignya phalerata Mart.) em Rondônia com vistas a qualificá-lo, mediante técnicas analíticas, determinando seu potencial de utilização para a produção de biodiesel. Este estudo visa fundamentalmente concentrar-se na qualificação do óleo extraído e resultados aprofundados e seguros a respeito da capacidade de aproveitamento do óleo de babaçu existente na região do distrito de São Carlos.



METODOLOGIA:
Foi utilizado o método de extração continua sólido – líquido com Soxhlet. Foram realizadas três replicas de cada experimento. O método utilizado para extrair o óleo do conteúdo amostral sólido "sólido-líquido" é denominado de Soxhlet. Através desse método, por meio de um solvente, é possível extrair óleo de uma amostra sólida qualquer. O tempo para fazer a extração é tido como excelente com 6 horas de exposição, que é onde não se tem acréscimo na porcentagem de óleo extraído da amostra.. Ao término desse tempo é separado o óleo do solvente, por ebulição do solvente. São realizadas 3 réplicas para cada solvente.

Foi calculada a porcentagem de rendimento em cada experimento assim como a qualidade do óleo obtido.

A fenologia da palmeira, inclui, avaliação da potencialidade produtiva para aquela região, quantificando em peso os frutos que estiverem em um raio de 3 metros de distância da base do caule, também é avaliado suas estruturas vegetativas e reprodutiva.  Na parcela 01, todas as palmeiras estão identificadas, com pequenas placas de alumínio, que estão amarradas junto ao caule da planta a altura de um DAP, diâmetro à altura do peito. Suas estruturas são fotografadas e comparadas.


RESULTADOS:
A avaliação do potencial produtivo do distrito de São Carlos se restringe as cinco parcelas experimentais do programa de pesquisa Biodiesel. Cada parcela tem como medidas 50/40 metros totalizando 2000 metros quadrados, somando as parcelas temos um total de 10000 metros quadrados de monitoramento. Todas as parcelas têm se mostrado bastante produtivas.

De acordo com os experimentos realizados foi obtido o ápice de extração de 65-66% de rendimento a partir das castanhas de babaçu processadas nos experimentos com Etanol 95%, e n-Heptano, respectivamente, dentre outros. O óleo obtido foi analisado aplicando as técnicas analíticas: Indicie de Acidez, Ponto de Fusão, Índice de Iodo e Índice de Saponificação, para este tipo de produto.



CONCLUSÕES:
De acordo com os resultados obtidos ate o momento, podemos chegar as seguintes conclusões:
O estudo avaliativo do potencial produtivo de óleo de babaçu (Orbignya phalerat Mart.) para o distrito de São Carlos, por enquanto está em fase preliminar. com  monitoramento mensal, já obtivemos a produção de 1593 kg de fruto, sendo a parcela mais produtiva até agora a parcela 05 com 592 kg.
            O método de extração soxhlet (separação sólido-líquido) tem se mostrado bem eficaz para extração de óleo de babaçu, com rendimentos superiores ao 60 %.
            Os solventes que se mostraram mais eficazes foram N-heptano 99.5% e Álcool Etílico 95%. O solvente N-heptano obteve um máximo de extração de óleo  de 67.8% do peso da amostra., enquanto o Álcool Etílico obteve um máximo  de extração de óleo de 66.48% do peso da amostra .


Instituição de fomento: CNPq

Trabalho de Iniciação Científica

Palavras-chave:  Óleo vegetal, Extração, Caracterização óleo

E-mail para contato: evertongusen@hotmail.com

http://www.sbpcnet.org.br/livro/59ra/livroeletronico/resumos/R7627-1.html

sexta-feira, 29 de março de 2013

Hino do município de Seringueiras

Nos braços do povo ordeiro
Deus abençoou os lares
Quem desbravou essas selvas?
Quem cultivou estes vales?

O nome advindo da espécie
Que lhe é comum
De onde vieram os imigrantes?
E os sonhos de cada um?

Bom princípio, agora e sempre
Seringueiras é terra da gente

Nossas matas verde oliva
Nossos campos semeados
Que aprisionam a cor do céu
Sempre azul do nosso Estado

Mais perto do Sol poente
Tão bela nossa cidade
Seringueiras altaneira
Canta a vida, a liberdade

Bom princípio, agora e sempre
Seringueiras é terra da gente

Do norte, és um marco
Do vale do Guaporé
Nossa Terra, nossa gente
Quem inspira a tua fé

Já não há lugar melhor
Desde o tempo em que surgiu
Seringueiras, em Rondônia,
Uma jóia do Brasil

Bom princípio, agora e sempre
Seringueiras é terra da gente


Hino do município de Seringueiras
Letra por Marcelo Cardoso
Melodia por Marcelo Cardoso

terça-feira, 5 de março de 2013

Césio 137

Massacre de Corumbiara-Ro - parte 02

Massacre de Corumbiara - parte 1

Vegetação de Rondônia

Vegetação






As formações vegetais de Rondônia distribuem-se de acordo com os tipos de solo e as condições climáticas.

Nas áreas de altas temperaturas e intensa pluviosidade (muita chuva), temos a Floresta Amazônica, Nas regiões mais secas, predomina o cerrado com campos sujos.



Floresta Amazônica



Cobria mais de três quartos de território rondoniano. É densa; sua vegetação é de folhas perenes (perenifólias), grandes e verdes. Nela distinguimos as matas.

Mata de Igapó – Ocorre nas áreas de inundação permanente das margens dos rios e lagoas. Além das plantas tipicamente aquáticas, as árvores e arbustos são espécies adaptadas a esse ambiente, como as lilianas e várias espécies de palmeiras (palmáceas).



Mata de Várzea – Várzeas são baixos platôs que os rios inundam no período das enchentes. A mata de várzea é formada de palmáceas, umbaubeiras, seringueiras e outras espécies e médio e grande porte.



Mata de Terra Firme – A terra firme nunca é inundada. A formação vegetal é densa e quase impenetrável. Dominam árvores gigantes, que podem chegar a 60 metros de altura.

Devido à grande variedade de espécies, as árvores da mesma espécie ficam distantes umas das outras, dificultando a sua exploração.

Essa mata é rica em madeiras nobres ou de lei: maçaranduba, cedro, mogno, cumaru, itaúba, faveira-ferro, Angelim, sucupira entre outras; emoleoginosas: copaibeira, cumarumeiro e caucheiro; e palmáceas, com muitas espécies: butriti, abacaba, açaí, pupunha, babaçu, inajá, etc.

Sobranceira e bela sobressai à castanheira, da qual se extrai a castanha brasileira ou castanha-do-pará.



Mata de Galeria – é uma vegetação menos densa, representando uma transição entre a mata de várzea e a de terra firme. Estende-se pelos vales dos rios, acompanhando o curso das águas.



Cerrado





É uma vegetação característica de solos relativamente áridos. Em nosso estado estende-se pelo planalto das Chapadas dos Parecis e dos Pacaás Novos. O cerrado em nosso estado é uma extensão do cerrado mato-grossense. As árvores são relativamente baixas, atingindo no máximo 10 metros de altura, tortuosas e esparsas. Entremeio encontram-se arbustos e plantas herbáceas, formando campos sujos, aproveitados na criação extensiva de gado.

É praticamente, a área do cerrado que serve à grande exploração agrícola e pecuarista de nosso estado, dando origem ao desenvolvimento de nossa agroindústria.



Campos limpos – São pastagens naturais e encontram-se na região de Porto Velho, em sentido nordeste.

Atividades

1. Como você explica em nosso estado a existência de duas formações vegetais tão distintas quanto a Floresta Amazônica e o Cerrado?

2. Como se divide a Floreta amazônica e onde se localizam as respectivas matas?

3. Por que se cobiça tanto a madeira do cedro, do mogno, do Angelim, etc.?

4. Qual a região ocupada pelo cerrado e qual a importância dele para a economia do Estado?


http://rondoniaemsala.blogspot.com/2012/11/vegetacao.html?spref=fb


quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Bola murcha - Daniel Godri


Filme: O menino de pijama


Cena do Filme: A vida é bela


Os vídeos mais impressionantes do mundo


Navio sendo colocado no mar


Evolução da engenharia - túnel


Engenharia Moderna


EBD - Escola Bíblica Dominical Betel: A instituição do discipulado - Lição 7 – 17 de Fevereiro de 2013

EBD - Escola Bíblica Dominical Betel: A instituição do discipulado - Lição 7 – 17 de Fevereiro de 2013

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Hino oficial de Seringueiras-RO

HINO OFICIAL DE SERINGUEIRAS


Nos braços do povo ordeiro

Deus abençoou os lares

Quem desbravou essas selvas?

Quem cultivou estes vales?


O nome advindo da espécie

Que lhe é comum

De onde vieram os imigrantes?

E os sonhos de cada um?



Ref: Bom princípio, agora e sempre

Seringueiras é terra da gente


Nossas matas verde oliva

Nossos campos semeados

Que aprisionam a cor do céu

Sempre azul do nosso Estado


Mais perto do Sol poente

Tão bela nossa cidade

Seringueiras altaneira

Canta a vida, a liberdade


Ref: Bom princípio, agora e sempre

Seringueiras é terra da gente





Do norte, és um marco

Do vale do Guaporé

Nossa Terra, nossa gente

Quem inspira a tua fé


Já não há lugar melhor

Desde o tempo em que surgiu

Seringueiras, em Rondônia,

Uma jóia do Brasil


Ref: Bom princípio, agora e sempre

Seringueiras é terra da gente



(letra e música – Marcelo Cardoso)