terça-feira, 9 de junho de 2009

Trabalho Infantil na TV

Quando se fala em trabalho infantil, logicamente somos remetidos àquele tipo de trabalho onde o menor é submetido à penosidade e degradação física e moral como o corte da cana-de-açúcar, a produção de carvão, a produção de tijolos em olaria e etc. Engana-se quem tem esta visão, pois, não só estes tipos de atividade laboral, mas também todos aqueles que visam submeter à criança e ao adolescente a atividades trabalhistas que, por sua vez, contribuem para a degradação moral e psíquica da criança, expondo-a a qualquer tipo de atividade que a prive dos estudos e de uma vida saudável, de acordo com o E.C.A, são considerados trabalho infantil.

O artigo 60 do Estatuto da Criança e do Adolescente afirma categoricamente que é proibido qualquer trabalho a menor de quatorze anos de idade, salvo na condição de aprendiz, neste caso somente é permitido trabalho a menor entre (12 e 14) anos de idade quando se tratar de aprendiz recebendo, por isto, bolsa aprendiz.

É de vital importância que as autoridades constituídas bem como toda a sociedade organizada defendam o direito da criança e do adolescente, pois, nesta fase da vida, o trabalho pode acarretar sérios problemas ao seu desenvolvimento despertando nele, o desinteresse pelas brincadeiras e pelos estudos, consequentemente interrompendo esta, importante, etapa da vida: a infância.
Mas, o que um adolescente aprendiz não pode fazer?

De acordo com o manual dos Direitos da Criança e do Adolescente, formulada pela Defensoria Pública de Mato Grosso do Sul, a criança e o adolescente aprendiz não podem prestar nenhum tipo de trabalho entre 22:00 de um dia e 5:00 horas do dia seguinte; Trabalhar em local insalubre, perigoso e penoso; Trabalhar em locais prejudiciais à sua formação e a seu desenvolvimento físico, psíquico, moral e social; Prestar qualquer tipo de trabalho em horário e locais que não permitam à frequencia à escola.

Porém, ao contrário do que muitas pessoas dizem, a criança e o adolescente em idade de aprendiz podem desenvolver trabalhos domésticos desde que não lhes sejam determinados todas as atividades da casa, com isso a família contribuirá para a formação de bons hábitos deste pequeno cidadão.

Por que crianças e adolescentes são submetidos a trabalhos degradantes e penosos? Por que dois pesos e duas medidas?
Será que os programas sociais fazem a sua função que é distribuir renda às crianças carentes, evitando que elas sejam inseridas, ainda prematuras, ao mercado de trabalho? Será que, além dos valores das bolsas são realizadas atividades de boa qualidade visando à boa formação destes cidadãos?

Os governos nas três esferas dão suporte e apoio à altura para que os resultados sejam, realmente, satisfatórios e quando elas deixam os locais onde são atendidas, existe um programa de continuidade que esteja de braços abertos para acolher e inserir os adolescentes ao mercado de trabalho?

Ou será que animais ainda continuam recebendo benefícios como o tal gato Billy que, por muito tempo, recebeu o Bolsa Família do governo federal, aqui em nosso estado? De certo, muitas crianças ainda precisam batalhar duro, no labor, como no Norte e Nordeste do país, subindo em pés de assai, arriscando à vida para ganhar míseros trocados que mal conseguem se alimentar.

Ou então, não sobram verbas para se efetivar muitas outras matrículas de crianças com valores maiores em programas sociais de melhor qualidade porque muitos mortos e políticos recebem dinheiro desses programas, como atestou a Folha de São Paulo e outros Jornais de grande expressão nacional há poucos dias.

Sabe onde está o problema, meu amigo, leitor?

Em duas palavrinhas básicas: incoerência e contradição, vocábulos, que, diga-se de passagem, permeiam as práticas sociais deste nosso Brasil, e isso não é novidade, quem conhece as duas faces da história do Brasil e os Relatos Literários produzidos, ao longo do tempo, por nossos escritores e poetas sabe do que falo.

E o que dizer dos "artistas mirins"?

Cosntantemente a sociedade assiste pela tevê, principalmente, em telenovelas, a presença de criança e adolescente exercendo papel de ator ou atriz, em horários noturnos, sendo submetidos, quem sabe, de forma involuntária de quem os dirigem, a pressão psicológica onde são obrigadas a manter certa postura diante de câmeras o que revela uma grande contradição àquilo que diz a legislação.

Ora, responda-me, caro leitor:

Qual é a diferença existente entre um garoto de sete anos trabalhar como colhedor de assai, onde tem de subir a uma altura de oito metros, tendo prejudicado os estudos e forçando sua capacidade física e uma criança que não faz esforço físico nenhum, mas é constrangida a falar, a promover atos e estar diante de ações que requerem certa dose de experiência e estrutura para apresentar cenas onde se exacerbam violência e apologia ao crime , como em filmes e outros seriados da televisão, contraditório? Talvez.

E o caso da garotinha de cinco aninhos que apresentava certo programa na TV, até que a justiça resolveu intervir, determinando que a emissora, abruptamente, não mais levasse o programa ao ar e que suspendesse o contrato com o responsável pela criança além de ser multada em um R$ 1 milhão.

Ponderações estas são dignas de melhores análises e reflexões, pois, privilegiar certos setores sociais culminará no incoerente e contraditório, preservando a premissa de que em nome da arte justificam-se atividades que, certamente, trarão sérios danos às crianças.
È necessário classificar o que vem a ser, realmente, arte neste país quando programas como Big Brother Brasil, A Fazenda e outros, de maneira clara, exibem cenas de nudismo, com conotação apologética ao sexo diante das famílias brasileiras, banalizando de vez, o conceito de arte.

Cada vez mais cedo a sociedade procura encaminhar nossas crianças para o mundo artístico e, nesse processo, elas precisam competir, disputar, se expor e, diante de falsas promessas de que pode vir a ser famosas, seus pais começam a investir no sonho, será que realmente é sonho? Ou são iludidas pela mídia que alimenta a esperança de que um dia essas crianças sejam cantores famosos, modelos, atores etc.?

O problema não está em querer ser, mas quando lhe é fomentada essa vontade de ser a qualquer custo, certamente, elas não medirão conseqüências e esforços, podem, com isso, não alcançar seu objetivo e, posteriormente, ficarem traumatizadas pelo resto da vida.

* Valdecir dos Santos é professor na Rede Estadual de Educação em Naviraí - e-mail valdecirpoesias@gmail.com e professorvaldecir.blogspot.com

terça-feira, 19 de maio de 2009

Astecas

Astecas
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Extensão do império asteca.
Os astecas (1325 até 1521; a forma azteca também é usada) foram uma civilização mesoamericana, pré-colombiana, que floresceu principalmente entre os séculos XIV e XVI, no território correspondente ao atual México.
Na sucessão de povos mesoamericanos que deram origem a essa civilização destacam-se os toltecas, por suas conquistas civilizatórias, florescendo entre o século X e o século XII seguidos pelos chichimecas imediatamente anteriores e praticamente fundadores do Império Asteca com a queda do Império Tolteca.
O idioma asteca era o nahuatl.
Os astecas foram derrotados e sua civilização destruída pelos conquistadores espanhóis, comandados por Fernando Cortez.
Índice
[esconder]
1 História
2 A Sociedade
3 O imperador
3.1 Imperadores
4 A religião
5 A medicina
6 Cidades históricas
7 Ver também
8 Bibliografia
9 Ligações externas
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História
O controle político do populoso e fértil vale do México ficou confuso após 1100. Gradualmente, os astecas, uma tribo do norte, assumiram o poder depois de 1200. Os astecas eram um povo indígena da América do Norte, pertencente ao grupo nahua. Os astecas também podem ser chamados de mexicas (daí México). Migraram para o vale do México (ou Anahuác) no princípio do século XIII e assentaram-se, inicialmente, na maior ilha do lago de Texcoco (depois todo drenado pelos espanhóis), seguindo instruções de seus deuses para se fixarem onde vissem uma águia pousada em um cacto, devorando uma cobra. A partir dessa base formaram uma aliança com duas outras cidades – Texcoco e Tlacopán – contra Atzcapotzalco, derrotaram-no e continuaram a conquistar outras cidades do vale durante o século XV, quando controlavam todo o centro do México como um Império ou Confederação Asteca, cuja base econômico-política era o modo de produção tributário. No princípio do século XVI, seus domínios se estendiam de costa a costa, tendo ao norte os desertos e ao sul o território maia.


Brasão de armas mexicano mostrando o sinal para a fundação da capital asteca


Mapa de Tenochtitlán vista do oeste. Pintura mural no Museu Nacional de Antropologia, Cidade do México por Dr. Atl em 1930.
Os astecas, que atingiram alto grau de sofisticação tecnológica e cultural, eram governados por uma monarquia eletiva, e organizavam-se em diversas classes sociais, tais como nobres, sacerdotes, guerreiros, comerciantes e escravos, além de possuírem uma escrita pictográfica e dois calendários (astronômico e litúrgico).
Ao estudar a cultura asteca, deve-se prestar especial atenção a três aspectos: a religião, que demandava sacrifícios humanos em larga escala, particularmente ao deus da guerra, Huitzilopochtli; a tecnologia avançada, como a utilização eficiente das chinampas (ilhas artificiais construídas no lago, com canais divisórios) e a vasta rede de comércio e sistema de administração tributária.
O império asteca era formado por uma organização estatal que se sobrepôs militarmente a diversos povos e comunidades na Meso-América. Segundo Jorge Luis Ferreira, os astecas possuíam uma superioridade cultural e isso justificaria sua hegemonia política sobre as inúmeras comunidades nestas regiões, o que era argumentado por eles mesmos.
No período anterior a sua expansão os astecas estavam no mesmo estágio cultural de seus vizinhos de outras etnias. Por um processo muito específico, numa expansão rápida, passaram a subjugar, dominar e tributar os povos das redondezas, outrora seus iguais. É importante lembrar estes aspectos pelo fato de terem se tornado dominantes por uma expansão militar, e não por uma suposta sofisticação cultural própria e autônoma.
Apesar de sacrifícios humanos serem uma prática constante e muito antiga na Mesoamérica, os astecas se destacaram por fazer deles um pilar de sua sociedade e religião. Segundo mitos astecas, sangue humano era necessário ao sol, como alimento, para que o astro pudesse nascer a cada dia. Sacrifícios humanos eram realizados em grande escala; algumas centenas em um dia só não era incomum. Os corações eram arrancados de vítimas vivas, e levantados ao céu em honra aos deuses. Os sacrifícios eram conduzidos do alto de pirâmides para estar perto dos deuses e o sangue escorria pelos degraus. A economia asteca estava baseada primordialmente no milho, e as pessoas acreditavam que as colheitas dependiam de provisão regular de sangue por meio dos sacrifícios.
Durante os tempos de paz, "guerras" eram realizadas como campeonatos de coragem e de habilidades de guerreiros, e com o intuito de capturar mais vítimas. Eles lutavam com clavas de madeira para mutilar e atordoar, e não matar. Quando lutavam para matar, colocava-se nas clavas uma lâmina de obsidiana.
Sua civilização teve um fim abrupto com a chegada dos espanhóis no começo do século XVI. Tornaram-se aliados de Cortés em 1519. O governante asteca Moctezuma II considerou o conquistador espanhol a personificação do deus Quetzalcóatl, e não soube avaliar o perigo que seu reino corria. Ele recebeu Cortés amigavelmente, mas posteriormente o tlatoani foi tomado como refém. Em 1520 houve uma revolta asteca e Moctezuma II foi assassinado. Seu sucessor, Cuauhtémoc (filho do irmão de Montezuma), o último governante asteca, resistiu aos invasores, mas em 1521 Cortés sitiou Tenochtitlán e subjugou o império. Muitos povos não-astecas, submetidos à Confederação, se uniram aos conquistadores contra os astecas.
A Sociedade
A sociedade asteca era rigidamente dividida. O grupo social dos pipiltin (nobreza) era formada pela família real, sacerdotes, chefes de grupos guerreiros — como os Jaguares e as Águias — e chefes dos calpulli. Podiam participar também alguns plebeus (macehualtin) que tivessem realizado algum ato extraordinário. Tomar chocolate quente (xocoatl) era um privilégio da nobreza. O resto da população era constituída de lavradores e artesãos. Havia, também, escravos (tlacotin).
Havia, na ordem, começando do plano mais baixo:
Escravos
maceualli ou calpulli (membro do clã)
artesãos e comerciantes
pochtecas (grandes comerciantes)
sacerdotes, dignitários civis e militares.

O imperador
Os imperadores astecas em língua Nahuatl eram chamados Hueyi Tlatoani ("O Grande Orador"), termo também usado para designar os governantes das altepetl (cidades). Os imperadores astecas foram os maiores responsáveis tanto pelo crescimento do império, como para a decadência do mesmo. Ahuizotl, por exemplo, foi ao mesmo tempo o imperador mais cruel e o responsável pela maior expansão do império. Já Montezuma II (ou Moctezuma II), tendo sido um imperador justo e pacifico, foi também fraco em suas decisões, permitindo que os espanhóis entrassem em seus domínios, mesmo após a circulação de histórias de que estes teriam massacrado tribos, abalando fatalmente a solidez de seu império, e finalmente degenerando na sua extinção.
A sucessão dos imperadores astecas não era hereditária de pai para filho, sendo estes eleitos por um consenso entre os membros da nobreza.
Imperadores
Acamapichitli (1376–1395)
Huitzilíhuitl (1395–1417)
Chimalpopoca (1417–1427)
Itzcóatl (1427-1440)
Montezuma I (1440-1469)
Axayacatl (1469-1481)
Tízoc (1481-1486)
Ahuizotl (1486-1502)
Montezuma II (1502-1520)
Cuitláhuac (1520)
Cuauhtémoc (1520-1521)
A religião
Eram politeístas (acreditavam em vários deuses) e acreditavam que se o sangue humano não fosse oferecido ao Sol, a engrenagem do mundo deixaria de funcionar.
Os sacrifícios eram dedicados a :
Huitzilopochtli ou Tezcatlipoca: o sacrificado era colocado em uma pedra por quatro sacerdotes, e um quinto sacerdote extraía, com uma faca, o coração do guerreiro vivo para alimentar seu deus;
Tlaloc: anualmente eram sacrificadas crianças no cume da montanha. Acreditava-se que quanto mais as crianças chorassem, mais chuva o deus proveria.
No seu panteão havia centenas de deuses. Os principais eram vinculados ao ciclo solar e à atividade agrícola. Observações astronômicas e estudo dos calendários faziam parte do conhecimento dos sacerdotes.
O deus mais venerado era Quetzalcóatl, a serpente emplumada. Os sacerdotes formavam um poderoso grupo social, encarregado de orientar a educação dos nobres, fazer previsões e dirigir as cerimônias rituais. A religiosidade asteca incluía a prática de sacrifícios. Segundo o divulgado pelos conquistadores o derramamento de sangue e a oferenda do coração de animais e de seres humanos eram ritos imprescindíveis para satisfazer os deuses, contudo se considerarmos a relação da religião com a medicina encontraremos um sem número de ritos.
Há referências a um deus sem face, invisível e impalpável, desprovido de história mítica para quem o rei de Texoco, Nezaucoyoatl, mandou fazer um templo sem ídolos, apenas uma torre. Esse rei o definia como "aquele, graças a quem nós vivemos".
A medicina
A antropologia médica situa o conhecimento mítico-religioso como forma de racionalidade médica se este se constitui como um sistema lógico e teoricamente estruturado, que preencha como condições necessárias e suficientes os seguintes elementos:
Uma morfologia (concepção anatômica);
Uma dinâmica vital ( "fisiologia");
Um sistema de diagnósticos;
Um sistema de intervenções terapêuticas;
Uma doutrina médica (cosmologia).
Pelo menos parcialmente, o sistema asteca preenche tais requisitos. Apresenta-se como teoricamente estruturado, com formação específica (o aprendizado das diversas funções da classe sacerdotal), o relativo conhecimento de anatomia (comparado com sistemas etnomédicos de índios dos desertos americanos ou florestas tropicais) em função, talvez, da prática de sacrifícios humanos mas não necessariamente dependente dessa condição. Há evidências que soldavam fraturas e punham talas em ossos quebrados.
A dinâmica vital da relação tonal (tonalli) – nagual (naualli) ou explicações do efeito de plantas medicinais são pouco conhecidos, contudo o sistema de intervenções terapêuticas através de plantas medicinais, dietas e ritos são evidentes. A doutrina médica tradicional por sua vez, também não é bem conhecida.
No sistema diagnóstico encontramos quatro causas básicas: Introdução de corpo estranho por feitiçaria; Agressões sofridas ao duplo (nagual); Agressões ou perda do tonal; e influências nefastas de espíritos (ares).
Em relação a esse conjunto de patologias, os deuses representavam simultaneamente uma categoria de análise de causa e possibilidade de intervenção por sua intercessão. Tlaloc estava associado aos ares e doenças do frio e da pele (úlceras, lepra) e hidropsia; Ciuapipiltin às convulsões e paralisia; Tlazolteotl às doenças do amor que inclusive causavam a morte (tlazolmiquiztli ); Ixtlilton curava as crianças; Lume, ajudava as parturientes; Xipe Totec era o responsável pelas oftalmias.
Plantas & Técnicas
O tabaco e o incenso vegetal (copalli) estava presente em suas práticas. Seus ticitl (médicos feiticeiros) em nome dos Deuses realizavam ritos de cura com plantas que contém substâncias psicodélicas (Lophophora willamsii ou peiote; Psylocybe mexicana, Stropharia cubensis - cogumelos com psilocibina; Ipomoea violacea e Rivea coribosa - oololiuhqui) que ensinam a causa das doenças, mostram a presença de tonal (tonalli), e sofrimentos infligidos ao duplo animal ou nagual (naualli) os casos de enfeitiçamento ou castigo dos deuses.
Entre os remédios mais conhecidos estava a alimentação dos doentes com dietas a base de milho, passiflora (quanenepilli), o bálsamo do peru, a raiz de jalapa, a salsaparrilha (iztacpatli / psoralea) a valeriana entre centenas de outras registradas em códices escritos dos quais nos sobraram fragmentos.
Cidades históricas
Tenochtitlán
Coatepec
Chapultepec
Itzapalapa
Iztapam
Tlacopán
Coyotepec

quarta-feira, 15 de abril de 2009

A criação

DEUS CRIOU O BURRO E DISSE: Trabalharás incansavelmente de sol a sol, carregando fardo nos lombos. Comerás capim , não terás inteligência alguma e viverás 60 ANOS. SERÁS BURRO O BURRO RESPONDEU: Serei burro, mas viver 60 ANOS é muito, Senhor. Dá-me apenas 30 ANOS Deus lhe deu 30 ANOS. DEUS CRIOU O CACHORRO E DISSE: Vigiarás a casa dos homens e serás seu melhor amigo. Comerás os ossos que ele te jogar e viverás 20 ANOS. SERÁS CACHORRO O CACHORRO RESPONDEU: Senhor, comerei ossos, mas viver 20 ANOS é muito. Dá-me 10 ANOS. Deus lhe deu 10 ANOS. DEUS CRIOU O MACACO E DISSE: Pularás de galho em galho, fazendo macaquices, serás divertido e viverás 20 ANOS. SERÁS MACACO O MACACO RESPONDEU: Senhor, farei macaquices engraçadas, mas viver 20 ANOS é muito. Dá-me apenas 10 ANOS. Deus lhe deu 10 ANOS. DEUS CRIOU O HOMEM E DISSE: Serás o único ser racional sobre a face da Terra, usarás tua inteligência para te sobrepores aos demais animais e à Natureza. Dominarás o Mundo e viverás 30 ANOS. O HOMEM RESPONDEU: Senhor, serei o mais inteligente dos animais, mas viver 30 ANOS é muito pouco. Dá-me os 30 ANOS que o BURRO rejeitou, os 10 ANOS que o CACHORRO não quis, e também os 10 ANOS que o MACACO dispensou. E ASSIM DEUS FEZ O HOMEM ... Está bem... Viverás 30 ANOS como HOMEM. Casarás e passarás a viver 30 ANOS como BURRO, trabalhando para pagar as contas e carregando fardos. Serás aposentado pelo INSS, vivendo 10 ANOS como CACHORRO, vigiando a casa. E depois ficarás velho e viverás mais 10 ANOS como MACACO, pulando de casa em casa, de um filho para outro, e fazendo macaquices para divertir os NETOS...

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Poesias

Eu te amo Brasil.
Amor à Pátria

O amor é lindo, deixa as pessoas diferentes
Deixa as pessoas cegas, não controlam suas mentes
Tudo que você faz é por amor
Não importa o que às pessoas dizem
O amor é mais grande do que tudo
Deixa as pessoas felizes
Alegra todo mundo

Ó Pátria querida e amada
Deixas-me feliz
Riquezas, belezas para ser apreciada
Onde há pessoas boas de bens
Igual a você não tem
Autor:
Rodrigo Prazer Aluno do professor Julcelho
Projeto de Aceleração: III-E no 2007 - Naviraí-MS


BRASIL


Se o Brasil foi descoberto,
Não sei o que é descobrir.
Se quando os portugueses chegaram,
Já moravam gente aqui.


Eram povos inocentes,
Eles não tinham maldade.
Porem na arte da guerra,
Eles estavam despreparados.


Tomados pela força,
Um pais que era seu.
Enganados por cachaça,
O ouro desapareceu.


Hoje tem alguns paises,
Que do Brasil herdou o ouro.
Enquanto alguns brasileiros,
Nem se quer conhecem ouro.


Se hoje aqui vivemos,
Devemos nos orgulhar.
Respeitar os Aborígines,
Que primeiro aqui chegaram.


Autor: João do Rozario Lima

O índio aculturado.

Índio não precisa ser Bombeiro
Muito menos Pastor
Índio não tem que ser engenheiro.
Pra conquistar o nosso amor
Índio é verdadeiro
Índio de coração
Índio é Brasileiro
Que defende sua nação
Índio é cultura
Índio é aventura
Índio é saber
Pra você também vencer
Índio é importante
Índio é gigante
Índio é especial
Descoberto no Pascoal
Índio é amorÍndio é paixão
Que conquistou a nossa nação
Autor: professor Julcelho Marins da Silva

Mais verbas para a educação

Sem violência.
Com paciência.
Governantes com prudência.
Olhando para o menor abandonado.
Que vive sempre drogado.
O Brasil da família.
Com mais verba de Brasília.
Para educação, saúde e lazer.
Isso seria um grande prazer.
Professor: Julcelho Marins da Silva

A Colônia já não aguentava mais.
Os motivos foram muitos.
No processo de Independência.
A Colônia já não agüentava mais.
Parecia uma penitência.

O País só pagava.
Os impostos, a metrópole cobrava.
E pra nós não sobrava.
Na derrama Portugal roubava.

Os iluministas reivindicavam.
E pra as lutas avançavam.
Mas existia quem controlava.
Pra matá-los não faltava.

A Inconfidência foi um exemplo.
Nem gosto de lembrar o momento.
Tiradentes pendurado ao relento.
Foi traído por comparsas.
Isso foi uma desgraça.
Quando naquela praça.
Sua cabeça virou taça.

Professor: Julcelho Marins da Silva

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Coleta seletiva

Coleta seletiva

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Coleta_seletiva



Coletores para a coleta seletiva de resíduos recicláveis e não-recicláveis.
Direito A Wikipédia possui o:
Portal de Ambiente

Coleta seletiva br. ou Recolha selectiva pt. é o termo utilizado para o recolhimento dos materiais que são passíveis de serem reciclados, previamente separados na fonte geradora. Dentre estes materiais recicláveis podemos citar os diversos tipos de papéis, plásticos, metais e vidros.

A separação na fonte evita a contaminação dos materiais reaproveitáveis, aumentando o valor agregado destes e diminuindo os custos de reciclagem.

Para iniciar um processo de coleta seletiva é preciso avaliar, quantitativamente e qualitativamente, o perfil dos resíduos sólidos gerados em determinado município ou localidade, a fim de estruturar melhor o processo de coleta.

Índice

Separando o lixo

O lixo deteriorável (biodegradável), composto pelos restos de carne, vegetais, frutas, etc, é separado do lixo restante, podendo ter como destino os aterros sanitários ou entrarem num sistema de valorização de residuos.

A reciclagem se tornou uma ação importante na vida moderna pois houve um aumento do consumismo e uma diminuição do tempo médio de vida da maior parte dos acessórios que se tornaram indispensáveis no dia a dia trouxeram um grave problema: qual o destino a dar quando perdem utilidade? No inicio o os resíduos resultantes da atividade humana tinham como destino as lixeiras ou então aterros sanitários, contudo com o aumento exponencial da quantidade de resíduos e da evolução tecnológica, aliados ao interesse económico de busca de mais matérias primas de baixo custo, o vulgarmente designado lixo começa a perder o caráter pejorativo do nome e começa a ser considerado como um resíduo, passível de ser reaproveitado. Com as tecnologias actuais apenas uma ínfima parte dos resíduos urbanos não são passiveis de reaproveitamento, sendo direcionados para unidades de eliminação dos mesmos, normalmente os aterros sanitários. Felizmente a maior parte dos mesmos podem ser destinados ao reaproveitamento, quer seja reciclagem ou outros tipos de reaproveitamento. A coleta seletiva, ou recolha seletiva tem como objectivo a separação dos resíduos urbanos pelas suas propriedades e pelo destino que lhes pode ser dado, com o intuito de tornar mais fácil e eficiente a sua recuperação. Assim pretende-se resolver os problemas de acumulação de lixo nos centros urbanos, e reintegrar os mesmos no ciclo industrial, o que trás vantagens ambientais e econômicas. Os pontos onde são depositados para a recolha são denominados de lixões, ou ecopontos. Estes podem oferecer vários tipos de coletores, de acordo com as especificidades dos residuos da zona e das respostas de tratamento existentes pela entidade que procede ao seu encaminhamento para os centros de valorização.

Cores padronizadas das latas de lixo

  • Azul - Papel/Papelão
  • Amarelo - Metal
  • Verde - Vidro
  • Vermelho - Plástico
  • Marrom - Orgânico
  • Laranja - Resíduos perigosos
  • Preto - Madeira
  • Cinza - Resíduos gerais não recicláveis ou misturados, ou contaminado não passível de separação
  • Roxo - Resíduos radioativos
  • Branco - Resíduos ambulatoriais e de serviço de saúde
  • Conforme Resolução CONAMA nº 275, de 19 de junho de 2001.

As soluções convencionais

Os aterros sanitários são grandes terrenos onde o lixo é depositado, comprimido e depois espalhado por tratores em camadas separadas por terra. As extensas áreas que ocupam, bem como os problemas ambientais que podem ser causados pelo seu manejo inadequado, tornam problemática a localização dos aterros sanitários nos centros urbanos maiores, apesar de serem a alternativa mais econômica a curto prazo.

Os incineradores, indicados sobretudo para materiais de alto risco, podem ser utilizados para a queima de outros resíduos, reduzindo seu volume. As cinzas ocupam menos espaço nos aterros e reduz-se o risco de poluição do solo. Entretanto, podem liberar gases nocivos à saúde, e seu alto custo os torna inacessíveis para a maioria dos municípios.

As usinas de compostagem transformam os resíduos orgânicos presentes no lixo em adubo, reduzindo o volume destinado aos aterros. É difícil cobrir o alto custo do processo com a receita auferida pela venda do produto. Além disso, não se resolve o problema de destinação dos resíduos inorgânicos, cuja possibilidade de depuração natural é menor.

Implantando a coleta seletiva

A coleta seletiva e a reciclagem de resíduos são soluções desejáveis, por permitirem a redução do volume de lixo para disposição final.

O fundamento da coleta seletiva é a separação, pela população, dos materiais recicláveis (papéis, vidros, plásticos e metais) do restante do lixo.

A implantação da coleta seletiva pode começar com uma experiência-piloto, que vai sendo ampliada aos poucos. O primeiro passo é a realização de uma campanha informativa junto à população, convencendo-a da importância da reciclagem e orientando-a para que separe o lixo em recipientes para cada tipo de material.

É aconselhável distribuir à população, ao menos inicialmente, recipientes adequados à separação e ao armazenamento dos resíduos recicláveis nas residências (normalmente sacos de papel ou plástico).

A instalação de postos de entrega voluntária (PEV) em locais estratégicos melhora a operação da coleta seletiva em locais públicos. A mobilização da sociedade, a partir das campanhas, pode estimular iniciativas em conjuntos habitacionais, shopping centers e edifícios comerciais e públicos.

Deve-se buscar elaborar um plano de coleta, definindo equipamentos e periodicidade de coleta dos resíduos. A regularidade e eficácia no recolhimento dos materiais são importantes para que a população tenha confiança e se disponha a participar. Não vale a pena iniciar um processo de coleta seletiva se há o risco de interrompê-lo, pois a perda de credibilidade dificulta a retomada.

Finalmente, é necessária a instalação de um centro de triagem para a limpeza e separação dos resíduos e o acondicionamento para a venda do material a ser reciclado. Também é possível implantar programas especiais para reciclagem de entulho (resíduos da construção civil).

Principais formas de coleta seletiva

O símbolo internacional da reciclagem.
  • Porta a Porta – Veículos coletores percorrem as residências em dias e horários específicos que não coincidam com a coleta normal de lixo. Os moradores colocam os recicláveis nas calçadas, acondicionados em contêineres distintos;
  • PEV (Postos de Entrega Voluntária) - Utiliza contêineres ou pequenos depósitos, colocados em pontos físicos no município, onde o cidadão, espontaneamente, deposita os recicláveis;
  • Postos de Troca – Troca do material a ser reciclado por algum bem.
  • PICs - Outra modalidade de coleta é a PICs, Programa Interno de Coleta Seletiva, que é realizado em instituições públicas e privadas, em parceria com associações de catadores. Em Natal, capital do Rio Grande do Norte, o PICs é realizado em diversas empresas, fruto do trabalho da Companhia de Serviços Urbanos de Natal (URBANA), que realiza trabalhos de educação ambiental com crianças e adolescentes.

Recursos

O custo de operação do projeto varia em função do município, sendo considerado baixo um custo de US$ 150 por tonelada de resíduo coletado. A receita auferida com a venda do material é, em média US$ 45 por tonelada de plástico, US$ 502 para alumínio, US$ 30 para vidro, US$ 100 para papel de primeira e US$ 48 para aparas de papel.

Os custos de transporte são os maiores limitantes da coleta seletiva. Distâncias superiores a 100 km entre a fonte dos resíduos e a indústria de reciclagem tendem a tornar o processo deficitário. O processamento primário dos materiais (através de equipamentos como prensas e trituradores) aumenta seu valor e atenua o problema. Para a coleta, a prefeitura pode colocar caminhões com caçamba e pessoal à disposição ou contratar os serviços. Uma campanha informativa pode custar à prefeitura apenas a impressão dos folhetos e cartilhas. A prefeitura deve dispor de uma área para o centro de triagem.

A iniciativa privada atua na reciclagem apenas nas atividades mais lucrativas; procurar novas formas para seu envolvimento que reduzam os gastos públicos é um desafio para as prefeituras. Tais parcerias podem ocorrer através do fornecimento de cartilhas, folhetos e sacos para o recolhimento do lixo, da colocação de postos de entrega, da organização da coleta seletiva no interior de edifícios e instalações comerciais, da compra de materiais reciclados ou mesmo da instalação de indústrias de reciclagem ou processamento primário, mesmo que de pequeno porte. Parcerias com entidades da sociedade civil, através de campanhas de esclarecimento, instalação de postos de entrega, organização e realização da coleta e separação dos materiais, ampliam o alcance das ações e reduzem custos.

Consórcios intermunicipais possibilitam economias de escala, com ações conjuntas entre prefeituras. Tão importante quanto o investimento, é o papel do governo municipal como articulador junto à sociedade e outros governos.

Algumas experiências

Em Niterói-RJ, Brasil, a iniciativa partiu dos moradores de um bairro, em 1985, que contaram com o apoio da Universidade Federal Fluminense e de uma entidade do governo alemão. A prefeitura apenas cedeu um técnico, temporariamente, e fez a terraplanagem do terreno. Os moradores administram o serviço, investindo o lucro em atividades comunitárias.

Curitiba-PR, Brasil, criou, em 1989, o projeto "Lixo Que Não É Lixo", iniciado com um trabalho de educação ambiental nas escolas. Em seguida, foi distribuída uma cartilha à população e iniciada a coleta domiciliar e em supermercados, onde os resíduos recicláveis são trocados por vales-compra. A prefeitura assume o custo de coleta e o material recolhido é doado a uma entidade assistencial, que o processa e comercializa, destinando o lucro para suas atividades assistenciais.

A coleta seletiva criou condições técnicas para a implantação de uma usina de compostagem na cidade, pois boa parte do material inorgânico (metais, vidros, etc.) já é separado, reduzindo os custos de operação da usina.

A instalação da usina de reciclagem de Vitória-ES, Brasil, em 1990, em um antigo "lixão", evitou enormes prejuízos ambientais e reuniu trabalhadores que viviam em condições sub-humanas, explorados pelas "máfias do lixo", controladas por aparistas e sucateiros, dando-lhes melhores condições de trabalho e remuneração.

Da avaliação dessas experiências, pode-se dizer que a participação da população é a principal condição para o sucesso da coleta seletiva.

RESULTADOS

AMBIENTAIS

Os maiores beneficiados por esse sistema são o meio ambiente e a saúde da população. A reciclagem de papéis, vidros, plásticos e metais - que representam em torno de 40% do lixo doméstico - reduz a utilização dos aterros sanitários, prolongando sua vida útil. Se o programa de reciclagem contar, também, com uma usina de compostagem, os benefícios são ainda maiores. Além disso, a reciclagem implica uma redução significativa dos níveis de poluição ambiental e do desperdício de recursos naturais, através da economia de energia e matérias-primas.

Econômicos

A coleta seletiva e reciclagem do lixo doméstico apresenta, normalmente, um custo mais elevado do que os métodos convencionais. Iniciativas comunitárias ou empresariais, entretanto, podem reduzir a zero os custos da prefeitura e mesmo produzir benefícios para as entidades ou empresas. De qualquer forma, é importante notar que o objetivo da coleta seletiva não é gerar recursos, mas reduzir o volume de lixo, gerando ganhos ambientais. É um investimento no meio ambiente e na qualidade de vida. Não cabe, portanto, uma avaliação baseada unicamente na equação financeira dos gastos da prefeitura com o lixo, que despreze os futuros ganhos ambientais, sociais e econômicos da coletividade. A curto prazo, a reciclagem permite a aplicação dos recursos obtidos com a venda dos materiais em benefícios sociais e melhorias de infra-estrutura na comunidade que participa do programa. Também pode gerar empregos e integrar na economia formal trabalhadores antes marginalizados.

Políticos

Além de contribuir positivamente para a imagem do governo e da cidade, a coleta seletiva exige um exercício de cidadania, no qual os cidadãos assumem um papel ativo em relação à administração da cidade. Além das possibilidades de aproximação entre o poder público e a população, a coleta seletiva pode estimular a organização da sociedade civil.

Ver também


quinta-feira, 12 de março de 2009

Município: Seringueiras
Escola: Oswaldo Piana
Professor Cursista: Julcelho Marins da Silva
Coordenador do LIE: Lucinete Boldrini Brioli
Professor Formador: Wanderlei Aparecido Gabriel
Unidade: 2 Navegação pesquisa na internet e navegação na rede
Atividade: 3 - Navegação e leitura


Consígna: Acesse o site do Salto para o Futuro http://www.tvebrasil.com.br/salto leia alguns textos. Aproveite as idéias, e produza um texto sistematizando seus conhecimentos. Salve-o

Observa-se que há uma diversidade de recursos tecnológicos que se pode usar como recurso didático, diante de tantas opções, sugiro também o uso da música como recurso didático para o ensino de qualquer disciplina, como sou professor de Geografia, vou puxar a sardinha para meu lado. Está metodologia faz parte de experiência própria.
Música e Geografia
A utilização da música como recurso didático para o ensino de Geografia. Analisando pesquisas que apontam para a existência de alunos desinteressados em sala de aula e também pela carência de novos recursos que possam auxiliar no processo educativo, despertou-nos o interesse de usar a música como recurso didático. Para a aplicação deste método, o professor escolherá a letra de uma música que fala do conteúdo que está sendo trabalhado. Através de retro-projetor, todos cantarão, despertando o interesse e curiosidade do aluno. Na seqüência o professor poderá escolher de acordo com sua clientela como vai trabalhar seu conteúdo, visando à interatividade, o despertar do raciocínio e o senso crítico. Propomos que seja feito um debate sobre a letra da música, em que o aluno possa identificar algum conteúdo de Geografia, e assim poder fazer analogias, indagações e conclusões. Este método pode ser utilizado no Ensino Fundamental, Ensino Médio e Superior, com algumas adaptações. De forma experimental este método foi utilizado no ano de 2002, no segundo ano de Geografia da (FINAV) Faculdades Integradas de Naviraí e Escola Municipais de Naviraí-MS pelo professor Julcelho Marins da Silva, cujo conteúdo trabalhado era "Migrações". A música "Cidadão" do compositor Zé Geraldo, foi utilizada, e relata os movimentos migratórios, (Movimentos pendular, êxodo rural, migrações inter-regionais, etc.) mostrando-se muito eficaz. Esperamos que através desta proposta pudéssemos estar contribuindo para a melhoria do ensino de Geografia, visando o interesse maior dos discentes e a melhor qualidade da educação no Brasil.
Professor Julcelho Marins da SILVA
Professor Silvio Ramos PEREIRA
Município: Seringueiras
Escola: Oswaldo Piana
Cursista: Julcelho Marins da Silva
Coordenador do LIE: Lucinete Boldrini Brioli
Professor Formador: Wanderlei Aparecido Gabriel
Unidade: 4 – Debate na rede: Bate Papo, Lista, Fórum de Discussão e Netiqueta.
Atividade: 2 – Atividade de Interação ( Bate papo)


Consigna: Esta atividade é virtual.
Entre na conta de e-mail que você criou no Gmail e interaja com seus colegas utilizando o recurso de bate papo.
Converse com seus colegas sobre a possibilidade de uso dessa ferramenta (Bate Papo) em sua prática pedagógica.
Registre aqui suas considerações sobre a possibilidade de uso dessa ferramenta em sua prática pedagógica.

O uso da ferramenta (Bate Papo) é muito importante para o docente, de sua casa ele poderá atender o seu educando, de maneira eficiente, tirando-lhe dúvidas e apontando-lhes sugestões de site e Fórum sobre o conteúdo trabalhado. Farei o uso nas minhas aulas de reforço e mesmo em casa para atender aos meus alunos. É uma boa sugestão didática. Aconselho aos meus companheiros que façam o mesmo, para que possamos contribuirmos mais para a educação do Brasil. Em Bate Papo com meus colegas observei o entusiasmo dos mesmos quanto ao uso desta prática.
Município: Seringueiras
Escola: Oswaldo Piana
Cursista: Julcelho Marins da Silva
Coordenador do LIE: Lucinete Boldrini Brioli
Professor Formador: Wanderlei Aparecido Gabriel
Unidade: 4 – Debate na rede: Bate Papo, Lista, Fórum de Discussão e Netiqueta.
Atividade: 1 – Pesquisa sobre Fórum de discussão


Consigna: Procure na Internet informações sobre fóruns de discussão. Encontre informações sobre o que é um fórum e como eles funcionam. Visite também alguns fóruns. Faça aqui um pequeno relato sobre o que aprendeu. Não esqueça de anotar a fonte pesquisada. Salve-o.

Visitei o fórum opiniões sobre a globalização, observei várias opiniões sobre o assunto, uns favoráveis e outros contra. observa-se que muita das vezes, uma opinião não é respeitada pelo os demais participantes de um fórum, esse seria o ponto negativo com relação ao fórum, mas, também torna-se positivo quando as opiniões são respeitadas e debatidas, trazendo mais conhecimentos para os participantes. Observando o site, pude observar várias opiniões sobre as divergências da globalização, que na maioria das vezes, opera a xenofobia, o individualismo e a supremacia dos países desenvolvidos sobre os subdesenvolvidos.

http://www.sobresites.com/anime/forum/viewtopic.php?t=3349&sid=7724220ea98922e09ea76aa6393016c8
Município: Seringueiras
Escola: Oswaldo Piana
Cursista: Julcelho Marins da Silva
Coordenador do LIE: Lucinete Boldrini
Professor Formador: Wanderlei Aparecido Gabriel
Unidade: 7 – Criação de Blog
Atividade: 3 – Leitura (Obrigatória)

Consígna: Leia os textos: “Sete motivos para o professor criar um blog” (http://www.educacional.com.br/articulistas/betina_bd.asp?codtexto=636)
Quer Aprender? Crie um Blog” (http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG76347-6014-456,00.html)
Elabore um texto comentando o uso do Blog na educação e Salve-o.
Obs: Caso não consiga acessar pelo endereço, escreva o nome do texto na caixa do Google e pesquise.

A importância do blog como recurso didático

Observa-se que o Blog é um endereço que poderá nos auxiliar como recurso didático para o ensino de qualquer disciplina, dependerá da criatividade do professor. Por ser um endereço muito bom para se acessar, fica claro que nos oferece possibilidades do professor interagir com seu aluno, oferecendo-lhe espaço da exposição de conteúdos e atividades, indicação de sites, que auxiliará o aluno no seu aprendizado. O professor pesquisa os melhores endereços e o aluno já tem um norte, daquilo que o mesmo precisa. Possibilitando para que a pesquisa seja bem sucedida, devido a falta de tempo que o aluno tem para ficar buscando sites, que muitas vezes não são recomendados aos mesmos em sua pesquisa, e o professor colando alguns endereços no seu blog, facilitará o desempenho da aprendizagem do aluno. Conclui-se se essa sugestão vier a ser acatada por todos professores, com certeza a educação melhorará muito em nosso país.
Município: Seringueiras
Escola: Oswaldo Piana
Cursista: Julcelho Marins da Silva
Coordenador do LIE: Lucinete Boldrini
Professor Formador: Wanderlei Aparecido Gabriel
Unidade: 7 Criação de Blogs
Atividade: 1 - Conhecendo e Analisando Blogs (obrigatória)

Consígna: Visite alguns Blogs e observe os aspectos: Tempo, Espaço, Estética e Interatividade
Faça um pequeno relato comentando suas impressões e salve-o.

Observando os Blogs da lista, vemos tantas possibilidades de estéticas a serem adotadas, e também de ser usado como recurso didático para o ensino de qualquer disciplina, depende da criatividade do professor. Também serve como interação entre aluno e professor, onde o professor tem um espaço para publicar suas idéias, e outras pessoas compartilharem do seu conhecimento, isso, com certeza contribuirá para a melhoria da educação no Brasil. Conclui-se que se os professores participantes deste curso, por em prática o que tem aprendido, suas aulas tornaram mais eficazes e descontraídas.

Unidade 1

file:///home/professor/Desktop/atividades dos cursistas do PROINFO/Julcelho Marins da Silva/Curso de Introdução a Educação Digital em LINUX/Unidade 1

Comemorado Dia da ÁrvoreSexta-feira, 22 de Setembro de 2006

A Gerência Municipal de Meio Ambiente e Turismo- GEMA em parceria com a Gerência Municipal de Educação - GEMED, comemorou no Parque Natural Municipal do Córrego Cumandaí, o Dia da Árvore (21), onde foi realizado o plantio de mudas nativas na área do bosque e nascente do córrego. Estiveram participando do evento 150 alunos do CIEI, 100 da Creche Mamãe Zezé; 80 do Projeto de Aceleração, acompanhados pelos professores Julcelho Marins da Silva e Agda Cristiane Pacola e 38 do Programa Agente Jovem acompanhados pela professora Lucilene Finotto. Os alunos foram recebidos e instruídos pela equipe de Meio Ambiente e Educação; a ambientalista Kátia Vivian Chrestani Borges ficou responsável pelo plantio com os alunos do CIEI e da Creche na área do bosque e o professor da Gerência de Educação Waldiney Gomes de Aguiar e o funcionário da Gerência de Meio Ambiente Maxuel Santos de Sá, acompanharam os alunos da Aceleração e Agente Jovem até a nascente do Cumandaí, onde cada um plantou uma árvore. Foram plantadas mudas de Embaúba, Canafístula, Jequitibá, Jatobá-mirim, Uva-japonesa, Candeia, Capixingui, Timburi, Ipê-rosa, Ipê-roxo, Ipê-amarelo, Canjarana, Ingá-do-brejo, Jambolão, Araticum-cagão, Piuna e Guarita. O Gerente de meio ambiente, João do Carmo Neves (Professor Chocolate), saliente que o plantio de mudas faz parte do projeto de conscientização que a GEMA em parceria com a GEMED vem desenvolvendo junto aos escolares “antes do plantio das mudas passamos informações sobre a importância das árvores para o vida e sobretudo, destacamos a necessidade da preservação ambiental e da recuperação de área degradadas, através do plantio dessas árvores”, comenta o ambientalista. Vale lembrar que os trabalhos de Educação Ambiental são realizados durante toda semana no Parque Natural Municipal do Córrego Cumandaí, com todas as escolas e demais entidades interessadas, devendo ser agendadas previamente no escritório do Parque, através do telefone 3461-3334.

domingo, 8 de março de 2009

Cartaz vencedor da Conferência da Escola Oswaldo Piana.


Este cartaz retrata os objetivos dos alunos da
Escola
Oswaldo Piana.
nele estão inserido a nossa
proposta de melhorar a qualidade do
ambiente escolar, plantando árvores
nativas da região, debaixo dessas
árvores construir mesas com bancos
e nessas mesas desenhados jogos
educativos e mapas para que os
alunos aprendam brincando, também
para que nas horas mais quente do dia
os professores façam suas aulas;
observa-se que as aulas realizadas
no pátio da escola são mais produtivas
do que em sala de aula, (assim
comentam alguns professores).

sexta-feira, 6 de março de 2009

PLANO DE CURSO GEOGRAFIA PARA O 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

UNIDADE 01- DESCOBRINDO A GEOGRAFIA
1 – Ciência do espaço
2 – Paisagens naturais e artificiais
3 – O Brasil no mundo
4 – Divisões política
UNIDADE 02 – ASTRONOMIA
1 – Principais astros
2 – A Terra e seus movimentos
UNIDADE 03 – MEIOS DE ORIENTAÇÃO
1 – Meios naturais e artificiais
2 – Coordenadas geográficas
3 – Fusos horários – os horários do mundo
UNIDADE 04 – CARTOGRAFIA
1 – Mapas
UNIDADE 05 – HIDROSFERA
1 – Oceano e mares
2 – Rios – características gerais
UNIDADE 06 – RELEVO TERRESTRE
1 – Deriva dos continentes e camadas da Terra
2 – Vulcões e terremotos
3- Relevo brasileiro
UNIDADE 07 – ATMOSFERA E VEGETAÇÃO
1 – Elementos e fatores climáticos
2 – Precipitações atmosféricas
3 – Mudanças climáticas no mundo
4 – Tipos climáticos do Brasil
5 – Paisagens vegetais no mundo
UNIDADE 08 – POPULAÇÃO E ECONOMIA
1 – Crescimento da população mundial
2 – População brasileira – formação, crescimento e distribuição
3 – Setores da economia
4 – Desigualdade social no Brasil

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Que os alunos consigam ler textos, mapas, gráficos, tabelas, interpretar as diferentes escalas;
Se localizar dentro de seu espaço geográfico e resto do mundo, identificando a importância do seu espaço a nível global.
Identificar e caracterizar a importância das bacias hidrográficos do Brasil e mundo e aprender sobre as vantagens de sua preservação;
Conhecer e identificar os principais biomas do Brasil e do mundo e ter uma consciência de Educação Ambiental.
Saber as principais atividades econômicas do Brasil e do mundo e o processo de formação, crescimento e distribuição e caracterizar as desigualdades sociais.

ESTRATÉGIAS:
Leitura e interpretação de textos, mapas, gráficos e tabelas.
Jogo da velha sobre as capitais brasileiras para fixação.
Atividades de reflexão.

AVALIAÇÃO:
Por escrita.

PLANO DE CURSO DE ARTE PARA O 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

UNIDADE 01 – COMUNICAÇÃO VISUAL
1 – Elementos caracterizadores das Artes Visuais
UNIDADE 02 – COMUNICAÇÃO MUSICAL
1 – O som
2 – Representação do som musical
UNIDADE 03 – ELEMENTOS DA MÚSICA
1 – Rítmo
2 – Melodia
3 – Harmonia
UNIDADE 04 – PRODUÇÕES MUSICAIS NA HISTÓRIA
UNIDADE 05 – TEATRO
1 – Elementos teatrais
2 – Nasce o teatro
UNIDADE 06 – ELEMENTOS CARACTERIZADORES DO TEATRO
1 – Texto
2 – Personagem
3 – Caracterização
4 – Cenografia
5 – Sonoplastia
6 – Iluminação
7 – O texto e o contexto
UNIDADE 07 – A DANÇA DESDE A PRÉ-HISTÓRIA
1 – Por que dançamos?
UNIDADE 08 – RÍTMOS QUE MARCARAM A HISTÓRIA
1 – Lundu
2 – Maxixe
3 – Choro
4 – Modinha
5 – Música caipira e sertaneja
6 – Baião
7 – Forró
8 – Interpretar e improvisar

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Que os educandos possam identificarem os elementos caracterizadores das Artes Visuais;
Saber a importância da música no processo histórico cultural das sociedades, identificar o que é rítimo, melodia e harmonia de uma música e a conhecer as produções teatrais;
Identificar os elementos caracterizadores do Teatro e sua importância;
Conhecer os rítmos que marcaram a História do Brasil.
ESTRATÉGIAS:
Leitura e interpretações de textos, observação e comparação de imagens e rabiscos etc.
AVALIAÇÃO:
Avaliação por escrita.

segunda-feira, 2 de março de 2009

A Utilização Da Música Como Recurso Didático Para O Ensino De Geografia

Música e Geografia
A utilização da música como recurso didático para o ensino de Geografia. Analisando pesquisas que apontam para a existência de alunos desinteressados em sala de aula e também pela carência de novos recursos que possam auxiliar no processo educativo, despertou-nos o interesse de usar a música como recurso didático. Para a aplicação deste método, o professor escolherá a letra de uma música que fala do conteúdo que está sendo trabalhado. Através de retro-projetor, todos cantarão, despertando o interesse e curiosidade do aluno. Na seqüência o professor poderá escolher de acordo com sua clientela como vai trabalhar seu conteúdo, visando à interatividade, o despertar do raciocínio e o senso crítico. Propomos que seja feito um debate sobre a letra da música, em que o aluno possa identificar algum conteúdo de Geografia, e assim poder fazer analogias, indagações e conclusões. Este método pode ser utilizado no Ensino Fundamental, Ensino Médio e Superior, com algumas adaptações. De forma experimental este método foi utilizado no ano de 2002, no segundo ano de Geografia da (FINAV) Faculdades Integradas de Naviraí e Escola Municipais de Naviraí-MS pelo professor Julcelho Marins da Silva, cujo conteúdo trabalhado era "Migrações". A música "Cidadão" do compositor Zé Geraldo, foi utilizada, e relata os movimentos migratórios, (Movimentos pendular, êxodo rural, migrações inter-regionais, etc.) mostrando-se muito eficaz. Esperamos que através desta proposta pudéssemos estar contribuindo para a melhoria do ensino de Geografia, visando o interesse maior dos discentes e a melhor qualidade da educação no Brasil.
Palavras-chave: música; Geografia, educação.
Professor Julcelho Marins da SILVA
Professor Silvio Ramos PEREIRA

Plano de Curso para o Ensino Fundamental - Geografia: 7º Ano, 8º Ano e 9º Ano.

PLANO DE CURSO DO ENSINO FUNDAMENTAL – 2009


DISCIPLINA GEOGRAFIA

7º ANO
8º ANO
9º ANO



E.E.E.F.M. OSWALDO PIANA


Professor: Julcelho Marins da Silva




















ANO

2009


PLANO DE CURSO – ENSINO FUNDAMENTAL

DISCIPLINA: GEOGRAFIA

OBJETIVO GERAL.
Desenvolver o espírito critico no aluno para que ele compreenda a realidade do mundo em que vive e as transformações que nele ocorrem;
Reconhecer as questões geográficas como relação complexa de fragmentação e globalização.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO 7º ANO.
Transferir e aplicar os conceitos básicos da geografia na caracterização do espaço brasileiro;
Aplicar a linguagem cartográfica na interpretação de gráficos, mapas e tabelas que ajudam a relacionar as diversas características do meio ambiente, da população e da economia brasileira;
Entender a classificação do Brasil como país emergente ou periférico e o processo histórico responsável por essa situação;
Comparar e estabelecer as diferenças e semelhanças existentes entre o Brasil e os vários grupos das regiões.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO 8º ANO
Identificar e localizar o continente americano;
Identificar a origem do sistema capitalista e seus períodos históricos;
Conceituar a Organização das Nações Unidas (ONU);
Descrever as principais características: do relevo, hidrografia, clima do continente americano;
Descrever o processo de colonização da América Anglo-Saxônica, América Latina;
Explicar a forte presença do Estados Unidos no comércio mundial;
Descrever as características econômicas da América Anglo-Saxônica e América Latina;
Identificar a os países Andinos, platinos e as Guianas;
Caracterizar as diferenças econômicas regionais;

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO 9º ANO
Identificar e localizar os continentes europeu, asiático, Oceania e Antártida;
Caracterizar os aspectos físicos, população, economia e cultura;
Identificar e debater os diversos conflitos que ocorrem nos continentes citados;
Conceituar Estado, Território e Nação;
Identificar as características de um mundo globalizado.




7º ANO

CONTEÚDOS:

UNIDADE 1 – O território brasileiro

1 – Formação do território brasileiro

2 – Localização do território brasileiro

3 – Regionalização do território

4 – Brasil: regiões e políticas regionais

Unidade 2 – Brasil: população

1 – Quantos somos e onde vivemos

2 – Diversidade da população brasileira

3 – Os movimentos migratórios no Brasil

4 – A população e o trabalho no Brasil

Unidade 3 – Brasil: campo e cidade

1 - Urbanização e industrialização do Brasil

2 – Rede urbana, problemas sociais e ambientes urbanos

3 – O uso da terra no meio rural brasileiro

4 – A concentração de terras e conflitos no campo



UNIDADE 4 – Região Norte

1 – Região Norte: apresentação e aspectos físicos

2 – Exploração e ocupação da Região Norte

3 – Ocupação e devastação na Amazônia Legal

4 – O desenvolvimento sustentável e as comunidades tradicionais


UNIDADE 5 –Região Nordeste

1 – Nordeste aspectos físicos

2 – Nordeste: ocupação e organização do espaço

3 – As sub-regiões do Nordeste

4 – Nordeste: espaço geográfico atual

UNIDADE 6 – Região Sudeste

1 – Aspectos físicos

2 – A ocupação do Sudeste

3 – Sudeste: organização atual do espaço

4 – A economia do Sudeste


UNIDADE 7 – Região Sul

1 - Aspectos físicos

2 – A ocupação e a organização do espaço sulista

3 – Aspectos da população da Região Sul

4 – Economia da Região Sul

UNIDADE 8 – Região Centro-Oeste

1 – Aspectos físicos

2 – Impactos ambientais no Cerrado e no Pantanal

3 – Centro-Oeste: expansão do povoamento

4 – Centro-Oeste: crescimento econômico







8º ANO

UNIDADE 1 – Geografia e regionalização do espaço

1 – O mundo dividido: países capitalistas e socialistas

2 – Regionalização pelo nível de desenvolvimento

3 – Países do Norte e países do Sul

4 – Regionalização de acordo com o IDH

UNIDADE 2 – Economia global

1 – A economia mundial

2 – As transnacionais

3 – Os financiadores da economia mundial

4 – Os blocos econômicos

UNIDADE 3 – O continente americano

1 – A localização e a regionalização

2 – A formação histórica do continente americano

3 – O continente americano: relevo e hidrografia

4 – Clima e vegetação

UNIDADE 4 – A população e a economia da América

1 – A população da América

2 – Atividades do setor primário na América

3 – O desenvolvimento do setor secundário

4 – O crescimento do setor terciário






UNIDADE 5 – A América do Norte

1 – Estados Unidos: território e população

2 – Estados Unidos: potência econômica e militar
3 – Canadá: o maior país da América
4 – México: entre os países ricos e os países pobres

UNIDADE 6 – América Central, América Andina e Guianas

1 – América Central: ístmica e insular

2 – América Andina: Chile, Bolívia e Peru

3 – América Andina: Venezuela, Equador, e Colômbia

4 – Guianas, Suriname e Guiana Francesa

UNIDADE 7 – América Platina

1 – América Platina

2 – O Paraguai

3 – O Uruguai

4 – A Argentina


UNIDADE 8 – O Brasil

1 – Política externa brasileira

2 – Brasil: potência regional

3 – O Brasil e as organizações internacionais

4 – O Brasil no mundo globalizado

9º ANO

UNIDADE 1 – Países e conflitos mundiais

1 – Estado, território e nação.

2 – As grandes guerras e a Guerra Fria

3- Conflitos atuais: as razões e os principais focos

4 – Terrorismo

UNIDADE 2 – Globalização e organização mundiais

1 – A globalização e seus efeitos

2 – Globalização e meio ambiente

3 – Organizações políticas internacionais e regionais

4 – Organização econômica

UNIDADE 3 – Europa I

1 – Quadro natural e problemas ambientais da Europa

2 – A população européia

3 – A economia européia

4 – Os países da Europa

UNIDADE 4 – Europa II

1 – A Europa Oriental e a crise do socialismo

2 – Europa Oriental: economia

3 – A União Européia

4 – A CEI (Comunidade dos Estados Independentes)

UNIDADE 5 – Ásia I

1 – Ásia: um continente de contrastes

2 – A população da Ásia

3 – A economia do continente asiático

4 – As civilizações asiáticas e suas religiões




UNIDADE 6 – Ásia II

1 - Rússia: um país em transição

2 – O Japão e os Tigres Asiáticos

3 – China: um universo dentro do mundo
4 – Índia: tradição e modernidade

UNIDADE 7 – África

1 – Quadro natural e regionalização da África

2 – Economia Africana

3 – As fronteiras da África

4 – Fome e doenças na África

UNIDADE 8 – Oceania e regiões polares

1 – Oceania e regiões polares

2 – Austrália e Nova Zelândia

3 – As regiões ártica e antártica: os extremos da Terra

4 – Os desafios da ciência nas regiões polares.

ESTRATÉGIAS.

Aulas expositivas e dialogadas;
Leitura e interpretação de textos;
Leitura de mapas, gráficos e tabelas;
Pesquisas;
Vídeos e filmes;
Internet (Site com jogos pedagógicos geográficos);

AVALIAÇÃO.

Trabalhos em grupo e individual;
Avaliação escrita;
Pesquisas;
Participação;
Atividades para fazer em casa.



Livro Didático do Ensino Faundamental.
Editora Moderna Ltda.
Diversos autores. Projeto Araribá

Plano de Curso de Geografia para o Ensino Médio: elaborado pelo Professor Julcelho Marins da Silva.

PLANO DE CURSO
DISCIPLINA: GEOGRAFIA
OBJETIVO GERAL
Adquirir o domínio da linguagem geográfica e cartográfica que é complementada pelo uso correto das normas básicas da linguagem portuguesa. Comparando os fenômenos geográficos e reconhecendo as semelhas e diferenças existente entre eles, explicando porque elas existem.
OBJETIVOS ESPECIFICOS.
1º ANO DO ENSINO MÉDIO
Saber usar e interpretar escalas e descrever as transformações da Terra;
Interpretar os conceitos de fatos geográficos e transferir para situações reais, sendo capaz de tomar posições critica com argumentações embasadas nessas situações;
Relacionar as formas de apropriação do espaço geográfico pelo homem e os problemas ambientais causados por essas atividades;
Contextualizar temas de interesse global como água e os diversos tipos de poluições.
2º ANO DO ENSINO MÉDIO
Compreender as mudanças ocorridas no espaço geográfico, identificando-as em seu contexto histórico e estabelecendo entre elas uma relação temporal;
Aplicar os conhecimentos específicos das linguagens geográficas e cartográfica na interpretação de gráficos, mapas, e tabelas que permitam a compreensão de fatos econômicos e geopolíticos;
Identificar as relações entre problemas ambientais e situações geográficas;
Comparar os vários processos de formação econômica, identificando o papel que desempenham nas diferenças existentes entre países desenvolvidos e subdesenvolvidos.
3º ANO DO ENSINO MÉDIO
Transferir e aplicar os conceitos básicos da geografia na caracterização do espaço brasileiro;
Aplicar a linguagem cartográfica na interpretação de gráficos, mapas e tabelas que ajudam a relacionar as diversas características do meio ambiente, da população e da economia brasileira;
Entender a classificação do Brasil como país emergente ou periférico e o processo histórico responsável por essa situação;
Comparar e estabelecer as diferenças e semelhanças existentes entre o Brasil e os vários grupos das regiões;
Identificar as mudanças sócio econômicas no Brasil

1º ANO DO ENSINO MÉDIO
· CONTEÚDOS:
Espaço geográfico, lugar e paisagem. CAPÍTULO 01
· Espaço geográfico: conjunto de lugares e de relações.
· A paisagem: o espaço que você pode perceber
· Espaço, paisagem e tempo
· A localização dos lugares no espaço geográfico
· Sistemas e redes.
· Questões para reflexão
A representação do espaço geográfico: a cartografia. CAPÍTULO 02
· A cartografia: interesse muito antigo
· Cartografia: arte e ciência
· Mapas ou cartas
· A linguagem dos mapas
· Questões para reflexão
A formação do espaço natural: placas tectônicas e estrutura geológica. CAPÍTULO 03
· A evolução geológica da Terra
· A estrutura da Terra
· A teoria das placas tectônicas
· Questões para reflexão
A formação do espaço natural: dinâmica interna e externa. CAPÍTULO 04
· A dinâmica interna da Terra
· A dinâmica externa da Terra
· Questões para reflexão
A erosão e a contaminação dos solos. CAPÍTULO 06
A erosão do solo
Impactos ambientais causados pela agricultura.
O problema do lixo
· Questões para reflexão

As fronteiras naturais do mundo. CAPÍTULO 07
· As esferas da Terra
· Grandes biomas do mundo
· Os climas do mundo
· Questões para reflexão
Água: escassez e poluição. CAPÍTULO 12
O ciclo hidrológico e a distribuição dos recursos hídricos
Disponibilidade, uso e consumo de água
Água: motivo de guerra
Poluição das águas
· Questões para reflexão
Desenvolvimento sustentável: problema global. CAPÍTULO 14
Impactos ambientais
O mundo acorda para os problemas ambientais
Convenção da Biodiversidade
Os defensores da natureza
· Questões para reflexão
Características da população mundial. CAPÍTULO 23
O mundo mais velho
A população economicamente ativa (PEA)
Áreas mais povoadas e áreas menos povoadas
Diversidade cultural e étnica da população mundial.
· Questões para reflexão
A agricultura, a pecuária e os sistemas agrários. CAPÍTULO 48
Agricultura e fome
A atividade agrária no mundo
A subordinação do campo à cidade
Principais produtos agrícolas do mundo
Pecuária: principais rebanhos
Os sistemas agrários.
· Questões para reflexão
A evolução da atividade industrial no mundo. CAPÍTULO 39
Estágios da produção industrial
Dois tipos diferentes de industrialização
A concentração industrial
Tipos de indústrias
· Questões para reflexão
Urbanização e crescimento urbano: metrópoles, megalópoles e megacidades. CAPÍTULO 28
Urbanização e crescimento urbano
Hábitat – centro das Nações Unidas para assentamentos Humanos (CNUAH).
· Questões para reflexão



2º ANO DO ENSINO MÉDIO
· CONTEÚDOS:

Estado-Nação, território e fronteiras políticas. CAPÍTULO 15
· Estado-Nação e nação
· Território e territorialidade
· Fronteiras políticas
· Continentes e Oceanos
· Questões para reflexão

O capitalismo e a divisão internacional do trabalho (DIT). CAPÍTULO 29
· O capitalismo e a construção do espaço geográfico
· Questões para reflexão.

O mundo bipolar: a guerra fria. CAPÍTULO 30
· O socialismo
· Capitalismo X Socialismo
· Questões para reflexão

A economia-mundo.CAPÍTULO 31
· O capitalismo na guerra fria
· A multipolaridade
· A globalização

O subdesenvolvimento . CAPÍTULO 32
· As origens do subdesenvolvimento
· As características do subdesenvolvimento

O comércio multilateral e os blocos regionais. CAPÍTULO 51
· As regras do comércio internacional
· Questões para reflexão
·
Europa: o continente dos blocos econômicos. CAPÍTULO 53
· A União Européia
· O Espaço Econômico Europeu

A CEI e a herança da URSS. CAPÍTULO 54
· O fim da URSS
· A Comunidade de Estados Independentes
· Questões para reflexão.

Terrorismo, religião e soberania. CAPÍTULO 17
· Terrorismo politico e terrorismo religioso
· Entre a paz e o terrorismo
· O Islã da paz

Oriente Médio: território e territorialidade. CAPÍTULO 18
· Território
· História e diversidade étnica e religiosa
· Conflitos pelo território: a territorialidade
· Questões para reflexão

China: Potência do Século XXI? CAPÍTULO 56
· Do imperialismo ao socialismo
· O Grande Timoneiro
· Economia socialista de mercado
· O outro lado do dragão
· A maior populaçao do mundo
· Regiões naturais e atividades econômicas




Desenvolvimento sustentável. (Textos diversos)
· Uso racional da água e coleta do lixo
· Atividades de reflexão.

América Latina. CAPÍTULO 33
· Ao sul do rio Grande
· A pobreza na América Latina
· Atividades de reflexão.


África. CAPÍTULO 34
· O Saara divide a África
· Questões para reflexão

Estados Unidos, a superpotência mundial. CAPÍTULO 38
· Expansão territorial: o Destino Manifesto
· A arrancada industrial
· A organização do espaço econômico
· Crescimento e estruturação da população
· A influência dos EUA no mundo atual
· Questões para reflexão.

3º ANO DO ENSINO MÉDIO
· CONTEÚDOS

A África. (pesquisas)
· economia
· população
· relevo. (pesquisas)

O território brasileiro: posição geográfica. CAPÍTULO 20
· Posição geográfica e localização
· Fusos horários do Brasil
· Territorialidade nacional e fronteiras
· Questões para reflexão

A formação do território brasileiro. CAPÍTULO 19
· Expansão territorial no Brasil colônia
· A importância das atividades econômicas
· Expansão das fronteiras no Império e na República
· A atual configuração do território brasileiro
· Questões para reflexão


Organizaão político-administrativa e divisão regional do Brasil. CAPÍTULO 21
· República Federativa do Brasil
· A organização político-administrativa do Brasil
· A divisão regional do Brasil
· Questões para reflexão.

O espaço brasileiro: relevo e estrutura geológica. CAPÍTULO 05
· Relevo submarino e relevo continental
· O relevo do Brasil
· Extrutura geológica do Brasil
· Classificação do relevo brasileiro
· Questões para reflexão

O espaço natural brasileiro: clima. CAPÍTULO 11
· A tropicalidade
· Os elementos do clima do Brasil
· Os fatores do clima do Brasil
· A classificação climática brasileira
· Questões para reflexão

As fronteiras naturais do Brasil. CAPÍTULO 08
· Os domínios morfoclimáticos
· Os biomas brasileiros
· Questões para reflexão


O comércio exterior brasileiro. CAPÍTULO 52
· Balança comercial
· Evoluçao do comércio exterior brasileiro
· A balança comercial brasileira
· Os “corredores” de exportação e de importação brasileiros.
· Questões para reflexão





A agricultura, a pecuária e os sistemas agrários. CAPÍTULO 48
· Agricultura e fome
· Atividade agrária no mundo
· A subordinação do campo à cidade
· Principais produtos agrícolas do mundo
· Pecuária: principais rebanhos
· Os sistemas agrários

A agricultura e a pecuária no Brasil: estrutura fundiária. CAPÍTULO 49
· Latifúndio, monocultura, escravidão
· A agricultura brasileira após a industrialização
· A pecuária do Brasil
· O agronegócio no Brasil
· A estrutura fundiária no Brasil
· Questões para reflexão.
Brasil, país subdesenvolvido industrializado. CAPÍTULO 43
· Investimentos estrangeiros e transacionais
· O modelo econômico “arquipélago”
· Os complexos regionais brasileiros
· Os “quatro brasis”
· Os Eixos Nacionais de Integraçaão e Desenvolvimento
· Questões para reflexões

A indústria no Brasil. CAPÍTULO 44
· A era Vargas e a era Kubtschek
· A internacionalização da indústria
· A indústria brasileira na globalização
· A indústria brasileira no século XXI
· A localização industrial do Brasil
· Distribuição espacial das indústrias no Brasil
· Questões para reflexões

Problemas energéticos no Brasil. CAPÍTULO 46
· Fontes de energia no Brasil
· Questões para reflexões

Recursos minerais do Brasil e do mundo. CAPÍTULO 47
· Minerais e minérios
· Recursos minerais do Brasil
· Minerais metálicos
· Minerais não metálicos
· Questões para reflexões



Transportes e telecomunicações no Brasil. CAPÍTULO 57
· O transporte e o custo Brasil
· Modais de transportes no Brasil
· As telecomunicações no Brasil
· Questões para reflexões

Crescimento demográfico: população mundial e do Brasil. CAPÍTULO 22
· Crescimento demográfico
· Fases de crescimento da população mundial
· Teorias demográficas
· Crescimento demográfico e meio ambiente
· O crescimento da população brasileira
· Questões para refexão

Brasil: migrações internas e internacionais. CAPÍTULO 26
· Movimentos migratórios internos
· Migrações internacionais
· A emigração de brasileiros.
· Questões para reflexão

O processo de urbanização no mundo e no Brasil. CAPÍTULO 27
· Como definir uma cidade
· Sítio urbano e a origem das cidades
· Evolução do fenômeno urbano
· As cidades nos países desenvolvidos
· As cidades nos países subdesenvolvidos
· O crescimento da população urbana no mundo
· Problemas urbanos
· Processo de urbanização no Brasil
· Questões para reflexões.

Impactos ambientais em biomas brasileiros. CAPÍTULO 09
· Impactos ambientais no Brasil: visão geral
· Impactos ambientais em biomas brasileiros
· Política de preservação ambiental
· Impactos ambientais em sistemas urbanos brasileiros
· Questões para reflexão


ESTRATÉGIAS:
· Dinâmicas de grupos;
· Leitura de mapas, gráficos e tabelas.
· Construção de textos, debates promovidos pelo professor, juntamente com os alunos;
· Apresentação de seminários com base nas leituras, nos debates e nas aulas expositivas dialógicas;
· Análise de filmes em vídeos;
· Elaboração de relatórios e pesquisas;
· Interpretação oral e verbal;
· Questões objetivas e subjetivas.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Instrumento.
· Interpretação oral e escrita
· Participação em grupo
· Trabalhos para fazer em casa
· Potencialidade, assiduidade, participação.
· Diálogos
· Resumos
· Pesquisa

Livro Didático: Geografia Geral e do Brasil
Autores: Lúcia Marina e Tércio. Ed. ática.