quarta-feira, 15 de abril de 2009

A criação

DEUS CRIOU O BURRO E DISSE: Trabalharás incansavelmente de sol a sol, carregando fardo nos lombos. Comerás capim , não terás inteligência alguma e viverás 60 ANOS. SERÁS BURRO O BURRO RESPONDEU: Serei burro, mas viver 60 ANOS é muito, Senhor. Dá-me apenas 30 ANOS Deus lhe deu 30 ANOS. DEUS CRIOU O CACHORRO E DISSE: Vigiarás a casa dos homens e serás seu melhor amigo. Comerás os ossos que ele te jogar e viverás 20 ANOS. SERÁS CACHORRO O CACHORRO RESPONDEU: Senhor, comerei ossos, mas viver 20 ANOS é muito. Dá-me 10 ANOS. Deus lhe deu 10 ANOS. DEUS CRIOU O MACACO E DISSE: Pularás de galho em galho, fazendo macaquices, serás divertido e viverás 20 ANOS. SERÁS MACACO O MACACO RESPONDEU: Senhor, farei macaquices engraçadas, mas viver 20 ANOS é muito. Dá-me apenas 10 ANOS. Deus lhe deu 10 ANOS. DEUS CRIOU O HOMEM E DISSE: Serás o único ser racional sobre a face da Terra, usarás tua inteligência para te sobrepores aos demais animais e à Natureza. Dominarás o Mundo e viverás 30 ANOS. O HOMEM RESPONDEU: Senhor, serei o mais inteligente dos animais, mas viver 30 ANOS é muito pouco. Dá-me os 30 ANOS que o BURRO rejeitou, os 10 ANOS que o CACHORRO não quis, e também os 10 ANOS que o MACACO dispensou. E ASSIM DEUS FEZ O HOMEM ... Está bem... Viverás 30 ANOS como HOMEM. Casarás e passarás a viver 30 ANOS como BURRO, trabalhando para pagar as contas e carregando fardos. Serás aposentado pelo INSS, vivendo 10 ANOS como CACHORRO, vigiando a casa. E depois ficarás velho e viverás mais 10 ANOS como MACACO, pulando de casa em casa, de um filho para outro, e fazendo macaquices para divertir os NETOS...

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Poesias

Eu te amo Brasil.
Amor à Pátria

O amor é lindo, deixa as pessoas diferentes
Deixa as pessoas cegas, não controlam suas mentes
Tudo que você faz é por amor
Não importa o que às pessoas dizem
O amor é mais grande do que tudo
Deixa as pessoas felizes
Alegra todo mundo

Ó Pátria querida e amada
Deixas-me feliz
Riquezas, belezas para ser apreciada
Onde há pessoas boas de bens
Igual a você não tem
Autor:
Rodrigo Prazer Aluno do professor Julcelho
Projeto de Aceleração: III-E no 2007 - Naviraí-MS


BRASIL


Se o Brasil foi descoberto,
Não sei o que é descobrir.
Se quando os portugueses chegaram,
Já moravam gente aqui.


Eram povos inocentes,
Eles não tinham maldade.
Porem na arte da guerra,
Eles estavam despreparados.


Tomados pela força,
Um pais que era seu.
Enganados por cachaça,
O ouro desapareceu.


Hoje tem alguns paises,
Que do Brasil herdou o ouro.
Enquanto alguns brasileiros,
Nem se quer conhecem ouro.


Se hoje aqui vivemos,
Devemos nos orgulhar.
Respeitar os Aborígines,
Que primeiro aqui chegaram.


Autor: João do Rozario Lima

O índio aculturado.

Índio não precisa ser Bombeiro
Muito menos Pastor
Índio não tem que ser engenheiro.
Pra conquistar o nosso amor
Índio é verdadeiro
Índio de coração
Índio é Brasileiro
Que defende sua nação
Índio é cultura
Índio é aventura
Índio é saber
Pra você também vencer
Índio é importante
Índio é gigante
Índio é especial
Descoberto no Pascoal
Índio é amorÍndio é paixão
Que conquistou a nossa nação
Autor: professor Julcelho Marins da Silva

Mais verbas para a educação

Sem violência.
Com paciência.
Governantes com prudência.
Olhando para o menor abandonado.
Que vive sempre drogado.
O Brasil da família.
Com mais verba de Brasília.
Para educação, saúde e lazer.
Isso seria um grande prazer.
Professor: Julcelho Marins da Silva

A Colônia já não aguentava mais.
Os motivos foram muitos.
No processo de Independência.
A Colônia já não agüentava mais.
Parecia uma penitência.

O País só pagava.
Os impostos, a metrópole cobrava.
E pra nós não sobrava.
Na derrama Portugal roubava.

Os iluministas reivindicavam.
E pra as lutas avançavam.
Mas existia quem controlava.
Pra matá-los não faltava.

A Inconfidência foi um exemplo.
Nem gosto de lembrar o momento.
Tiradentes pendurado ao relento.
Foi traído por comparsas.
Isso foi uma desgraça.
Quando naquela praça.
Sua cabeça virou taça.

Professor: Julcelho Marins da Silva

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Coleta seletiva

Coleta seletiva

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Coleta_seletiva



Coletores para a coleta seletiva de resíduos recicláveis e não-recicláveis.
Direito A Wikipédia possui o:
Portal de Ambiente

Coleta seletiva br. ou Recolha selectiva pt. é o termo utilizado para o recolhimento dos materiais que são passíveis de serem reciclados, previamente separados na fonte geradora. Dentre estes materiais recicláveis podemos citar os diversos tipos de papéis, plásticos, metais e vidros.

A separação na fonte evita a contaminação dos materiais reaproveitáveis, aumentando o valor agregado destes e diminuindo os custos de reciclagem.

Para iniciar um processo de coleta seletiva é preciso avaliar, quantitativamente e qualitativamente, o perfil dos resíduos sólidos gerados em determinado município ou localidade, a fim de estruturar melhor o processo de coleta.

Índice

Separando o lixo

O lixo deteriorável (biodegradável), composto pelos restos de carne, vegetais, frutas, etc, é separado do lixo restante, podendo ter como destino os aterros sanitários ou entrarem num sistema de valorização de residuos.

A reciclagem se tornou uma ação importante na vida moderna pois houve um aumento do consumismo e uma diminuição do tempo médio de vida da maior parte dos acessórios que se tornaram indispensáveis no dia a dia trouxeram um grave problema: qual o destino a dar quando perdem utilidade? No inicio o os resíduos resultantes da atividade humana tinham como destino as lixeiras ou então aterros sanitários, contudo com o aumento exponencial da quantidade de resíduos e da evolução tecnológica, aliados ao interesse económico de busca de mais matérias primas de baixo custo, o vulgarmente designado lixo começa a perder o caráter pejorativo do nome e começa a ser considerado como um resíduo, passível de ser reaproveitado. Com as tecnologias actuais apenas uma ínfima parte dos resíduos urbanos não são passiveis de reaproveitamento, sendo direcionados para unidades de eliminação dos mesmos, normalmente os aterros sanitários. Felizmente a maior parte dos mesmos podem ser destinados ao reaproveitamento, quer seja reciclagem ou outros tipos de reaproveitamento. A coleta seletiva, ou recolha seletiva tem como objectivo a separação dos resíduos urbanos pelas suas propriedades e pelo destino que lhes pode ser dado, com o intuito de tornar mais fácil e eficiente a sua recuperação. Assim pretende-se resolver os problemas de acumulação de lixo nos centros urbanos, e reintegrar os mesmos no ciclo industrial, o que trás vantagens ambientais e econômicas. Os pontos onde são depositados para a recolha são denominados de lixões, ou ecopontos. Estes podem oferecer vários tipos de coletores, de acordo com as especificidades dos residuos da zona e das respostas de tratamento existentes pela entidade que procede ao seu encaminhamento para os centros de valorização.

Cores padronizadas das latas de lixo

  • Azul - Papel/Papelão
  • Amarelo - Metal
  • Verde - Vidro
  • Vermelho - Plástico
  • Marrom - Orgânico
  • Laranja - Resíduos perigosos
  • Preto - Madeira
  • Cinza - Resíduos gerais não recicláveis ou misturados, ou contaminado não passível de separação
  • Roxo - Resíduos radioativos
  • Branco - Resíduos ambulatoriais e de serviço de saúde
  • Conforme Resolução CONAMA nº 275, de 19 de junho de 2001.

As soluções convencionais

Os aterros sanitários são grandes terrenos onde o lixo é depositado, comprimido e depois espalhado por tratores em camadas separadas por terra. As extensas áreas que ocupam, bem como os problemas ambientais que podem ser causados pelo seu manejo inadequado, tornam problemática a localização dos aterros sanitários nos centros urbanos maiores, apesar de serem a alternativa mais econômica a curto prazo.

Os incineradores, indicados sobretudo para materiais de alto risco, podem ser utilizados para a queima de outros resíduos, reduzindo seu volume. As cinzas ocupam menos espaço nos aterros e reduz-se o risco de poluição do solo. Entretanto, podem liberar gases nocivos à saúde, e seu alto custo os torna inacessíveis para a maioria dos municípios.

As usinas de compostagem transformam os resíduos orgânicos presentes no lixo em adubo, reduzindo o volume destinado aos aterros. É difícil cobrir o alto custo do processo com a receita auferida pela venda do produto. Além disso, não se resolve o problema de destinação dos resíduos inorgânicos, cuja possibilidade de depuração natural é menor.

Implantando a coleta seletiva

A coleta seletiva e a reciclagem de resíduos são soluções desejáveis, por permitirem a redução do volume de lixo para disposição final.

O fundamento da coleta seletiva é a separação, pela população, dos materiais recicláveis (papéis, vidros, plásticos e metais) do restante do lixo.

A implantação da coleta seletiva pode começar com uma experiência-piloto, que vai sendo ampliada aos poucos. O primeiro passo é a realização de uma campanha informativa junto à população, convencendo-a da importância da reciclagem e orientando-a para que separe o lixo em recipientes para cada tipo de material.

É aconselhável distribuir à população, ao menos inicialmente, recipientes adequados à separação e ao armazenamento dos resíduos recicláveis nas residências (normalmente sacos de papel ou plástico).

A instalação de postos de entrega voluntária (PEV) em locais estratégicos melhora a operação da coleta seletiva em locais públicos. A mobilização da sociedade, a partir das campanhas, pode estimular iniciativas em conjuntos habitacionais, shopping centers e edifícios comerciais e públicos.

Deve-se buscar elaborar um plano de coleta, definindo equipamentos e periodicidade de coleta dos resíduos. A regularidade e eficácia no recolhimento dos materiais são importantes para que a população tenha confiança e se disponha a participar. Não vale a pena iniciar um processo de coleta seletiva se há o risco de interrompê-lo, pois a perda de credibilidade dificulta a retomada.

Finalmente, é necessária a instalação de um centro de triagem para a limpeza e separação dos resíduos e o acondicionamento para a venda do material a ser reciclado. Também é possível implantar programas especiais para reciclagem de entulho (resíduos da construção civil).

Principais formas de coleta seletiva

O símbolo internacional da reciclagem.
  • Porta a Porta – Veículos coletores percorrem as residências em dias e horários específicos que não coincidam com a coleta normal de lixo. Os moradores colocam os recicláveis nas calçadas, acondicionados em contêineres distintos;
  • PEV (Postos de Entrega Voluntária) - Utiliza contêineres ou pequenos depósitos, colocados em pontos físicos no município, onde o cidadão, espontaneamente, deposita os recicláveis;
  • Postos de Troca – Troca do material a ser reciclado por algum bem.
  • PICs - Outra modalidade de coleta é a PICs, Programa Interno de Coleta Seletiva, que é realizado em instituições públicas e privadas, em parceria com associações de catadores. Em Natal, capital do Rio Grande do Norte, o PICs é realizado em diversas empresas, fruto do trabalho da Companhia de Serviços Urbanos de Natal (URBANA), que realiza trabalhos de educação ambiental com crianças e adolescentes.

Recursos

O custo de operação do projeto varia em função do município, sendo considerado baixo um custo de US$ 150 por tonelada de resíduo coletado. A receita auferida com a venda do material é, em média US$ 45 por tonelada de plástico, US$ 502 para alumínio, US$ 30 para vidro, US$ 100 para papel de primeira e US$ 48 para aparas de papel.

Os custos de transporte são os maiores limitantes da coleta seletiva. Distâncias superiores a 100 km entre a fonte dos resíduos e a indústria de reciclagem tendem a tornar o processo deficitário. O processamento primário dos materiais (através de equipamentos como prensas e trituradores) aumenta seu valor e atenua o problema. Para a coleta, a prefeitura pode colocar caminhões com caçamba e pessoal à disposição ou contratar os serviços. Uma campanha informativa pode custar à prefeitura apenas a impressão dos folhetos e cartilhas. A prefeitura deve dispor de uma área para o centro de triagem.

A iniciativa privada atua na reciclagem apenas nas atividades mais lucrativas; procurar novas formas para seu envolvimento que reduzam os gastos públicos é um desafio para as prefeituras. Tais parcerias podem ocorrer através do fornecimento de cartilhas, folhetos e sacos para o recolhimento do lixo, da colocação de postos de entrega, da organização da coleta seletiva no interior de edifícios e instalações comerciais, da compra de materiais reciclados ou mesmo da instalação de indústrias de reciclagem ou processamento primário, mesmo que de pequeno porte. Parcerias com entidades da sociedade civil, através de campanhas de esclarecimento, instalação de postos de entrega, organização e realização da coleta e separação dos materiais, ampliam o alcance das ações e reduzem custos.

Consórcios intermunicipais possibilitam economias de escala, com ações conjuntas entre prefeituras. Tão importante quanto o investimento, é o papel do governo municipal como articulador junto à sociedade e outros governos.

Algumas experiências

Em Niterói-RJ, Brasil, a iniciativa partiu dos moradores de um bairro, em 1985, que contaram com o apoio da Universidade Federal Fluminense e de uma entidade do governo alemão. A prefeitura apenas cedeu um técnico, temporariamente, e fez a terraplanagem do terreno. Os moradores administram o serviço, investindo o lucro em atividades comunitárias.

Curitiba-PR, Brasil, criou, em 1989, o projeto "Lixo Que Não É Lixo", iniciado com um trabalho de educação ambiental nas escolas. Em seguida, foi distribuída uma cartilha à população e iniciada a coleta domiciliar e em supermercados, onde os resíduos recicláveis são trocados por vales-compra. A prefeitura assume o custo de coleta e o material recolhido é doado a uma entidade assistencial, que o processa e comercializa, destinando o lucro para suas atividades assistenciais.

A coleta seletiva criou condições técnicas para a implantação de uma usina de compostagem na cidade, pois boa parte do material inorgânico (metais, vidros, etc.) já é separado, reduzindo os custos de operação da usina.

A instalação da usina de reciclagem de Vitória-ES, Brasil, em 1990, em um antigo "lixão", evitou enormes prejuízos ambientais e reuniu trabalhadores que viviam em condições sub-humanas, explorados pelas "máfias do lixo", controladas por aparistas e sucateiros, dando-lhes melhores condições de trabalho e remuneração.

Da avaliação dessas experiências, pode-se dizer que a participação da população é a principal condição para o sucesso da coleta seletiva.

RESULTADOS

AMBIENTAIS

Os maiores beneficiados por esse sistema são o meio ambiente e a saúde da população. A reciclagem de papéis, vidros, plásticos e metais - que representam em torno de 40% do lixo doméstico - reduz a utilização dos aterros sanitários, prolongando sua vida útil. Se o programa de reciclagem contar, também, com uma usina de compostagem, os benefícios são ainda maiores. Além disso, a reciclagem implica uma redução significativa dos níveis de poluição ambiental e do desperdício de recursos naturais, através da economia de energia e matérias-primas.

Econômicos

A coleta seletiva e reciclagem do lixo doméstico apresenta, normalmente, um custo mais elevado do que os métodos convencionais. Iniciativas comunitárias ou empresariais, entretanto, podem reduzir a zero os custos da prefeitura e mesmo produzir benefícios para as entidades ou empresas. De qualquer forma, é importante notar que o objetivo da coleta seletiva não é gerar recursos, mas reduzir o volume de lixo, gerando ganhos ambientais. É um investimento no meio ambiente e na qualidade de vida. Não cabe, portanto, uma avaliação baseada unicamente na equação financeira dos gastos da prefeitura com o lixo, que despreze os futuros ganhos ambientais, sociais e econômicos da coletividade. A curto prazo, a reciclagem permite a aplicação dos recursos obtidos com a venda dos materiais em benefícios sociais e melhorias de infra-estrutura na comunidade que participa do programa. Também pode gerar empregos e integrar na economia formal trabalhadores antes marginalizados.

Políticos

Além de contribuir positivamente para a imagem do governo e da cidade, a coleta seletiva exige um exercício de cidadania, no qual os cidadãos assumem um papel ativo em relação à administração da cidade. Além das possibilidades de aproximação entre o poder público e a população, a coleta seletiva pode estimular a organização da sociedade civil.

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