segunda-feira, 6 de abril de 2009

Poesias

Eu te amo Brasil.
Amor à Pátria

O amor é lindo, deixa as pessoas diferentes
Deixa as pessoas cegas, não controlam suas mentes
Tudo que você faz é por amor
Não importa o que às pessoas dizem
O amor é mais grande do que tudo
Deixa as pessoas felizes
Alegra todo mundo

Ó Pátria querida e amada
Deixas-me feliz
Riquezas, belezas para ser apreciada
Onde há pessoas boas de bens
Igual a você não tem
Autor:
Rodrigo Prazer Aluno do professor Julcelho
Projeto de Aceleração: III-E no 2007 - Naviraí-MS


BRASIL


Se o Brasil foi descoberto,
Não sei o que é descobrir.
Se quando os portugueses chegaram,
Já moravam gente aqui.


Eram povos inocentes,
Eles não tinham maldade.
Porem na arte da guerra,
Eles estavam despreparados.


Tomados pela força,
Um pais que era seu.
Enganados por cachaça,
O ouro desapareceu.


Hoje tem alguns paises,
Que do Brasil herdou o ouro.
Enquanto alguns brasileiros,
Nem se quer conhecem ouro.


Se hoje aqui vivemos,
Devemos nos orgulhar.
Respeitar os Aborígines,
Que primeiro aqui chegaram.


Autor: João do Rozario Lima

O índio aculturado.

Índio não precisa ser Bombeiro
Muito menos Pastor
Índio não tem que ser engenheiro.
Pra conquistar o nosso amor
Índio é verdadeiro
Índio de coração
Índio é Brasileiro
Que defende sua nação
Índio é cultura
Índio é aventura
Índio é saber
Pra você também vencer
Índio é importante
Índio é gigante
Índio é especial
Descoberto no Pascoal
Índio é amorÍndio é paixão
Que conquistou a nossa nação
Autor: professor Julcelho Marins da Silva

Mais verbas para a educação

Sem violência.
Com paciência.
Governantes com prudência.
Olhando para o menor abandonado.
Que vive sempre drogado.
O Brasil da família.
Com mais verba de Brasília.
Para educação, saúde e lazer.
Isso seria um grande prazer.
Professor: Julcelho Marins da Silva

A Colônia já não aguentava mais.
Os motivos foram muitos.
No processo de Independência.
A Colônia já não agüentava mais.
Parecia uma penitência.

O País só pagava.
Os impostos, a metrópole cobrava.
E pra nós não sobrava.
Na derrama Portugal roubava.

Os iluministas reivindicavam.
E pra as lutas avançavam.
Mas existia quem controlava.
Pra matá-los não faltava.

A Inconfidência foi um exemplo.
Nem gosto de lembrar o momento.
Tiradentes pendurado ao relento.
Foi traído por comparsas.
Isso foi uma desgraça.
Quando naquela praça.
Sua cabeça virou taça.

Professor: Julcelho Marins da Silva

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